Durante muito tempo, conversamos sobre nossas idéias, nossas necessidades e sentimentos em relação aos caminhos que tomam o neopaganismo nacional. Com o passar do tempo e o amadurecimento, resolvemos que era hora de juntar mais de nós. A Idéia do Blog Tribos de Gaia é unir várias correntes do Neopaganismo brasileiro com o único objetivo de preservar a diversidade e garantir a liberdade de expressão dos nossos convidados.

quinta-feira, maio 11, 2006

El amor en los tiempos de cólera

Hoje meio lado soturno se manifesta...Quando há dor nós tornamos tão mais meditativos, analíticos e dissecamos como em autópsias os sentimentos que nós causam dor...
Como somos Tribo, compartilho com a Tribo meu momento down...mas claro que é somente um momento, mas como disse hoje, nem sempre posso ser rocha...
Meu texto sobre o amor nos tempos de coléra está no meu blog.
Quem quiser vá lá...

http://lucianaonofre.zip.net/


Até breve...

Para que Melliana possa ler:

Sendo o amor do tipo que for entre duas pessoas, independentemente do sexo das mesmas, ele nunca foi nem será uma experiência fácil.
Na obra de Márquez "Amor nos tempos de cólera" esse amor ultrapassa qualquer entrave, sem ser platônico, mixto do real, do imaginário e da dor. Mas ele supera tudo.Logicamente é ficção, mas todo poeta/escritor manifesta em si e na obra fatos da sua vida ou do observado nos outros.
Apresento este tema, por que sejamos pagãos, cristãos,do Islã, judeus et all, somos todos os mesmos quando o quesito é amor.E hoje vejo que a "cólera" nos acomete de diversas formas, e que há uma propensão tremenda a viver feliz somente se ela nos espreita, se ela nos assombra com a forma de ciúme, de crise iminente, de sofrimento, de ameaça de rompimento, parece que perdemos a noção ou gosto pelo amor tranqüilo.
Por que? Eis a grande questão...que ultrapassa o ser ou não ser, por que essa necessidade de "coléra" não se remete somente ao amor hetero, mas também entre o amor homo, o amor lésbico, o amor trans, o amor bi. A todo amor.
E de onde vêm minha necessidade em discutir isso? De ver que a sacralidade do nosso ser nós mesmos sacrificamos com esse conceito distorcido do amor.Hoje presencio a dor de alguém a quem muito amo e que se acostumou a essa "cólera no amor", a ser escrava dessa cólera...e é impossível ser neutro quando quem sofre é amado por nós.

Bençãos Dela,

Luciana Onofre

1 Comments:

Blogger Quimera said...

Nossa, Lú!!!
Espero que no momento que eu esteja escrevendo aqui toda essa sua dor já tenha passado.
Beijinhosss

sábado, maio 13, 2006 11:26:00 AM  

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